Natural de Belo Horizonte, estudou
na Escuela Superior de Música José Ángel Lamas em Caracas, Venezuela, e é
Bacharel em Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais. Venceu
diversos festivais e concursos de composição. Suas
obras, executadas por várias orquestras nacionais, exploram principalmente a
combinação entre a música de concerto, o jazz e o folclore brasileiro e
latino-americano. No seu repertório, destacam-se peças de caráter sinfônico.
2018 - Festival Tinta Fresca
2º lugar no Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de MG com a obra “Corona del Inca”.
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2015 - Prêmio Jazz Sinfônica
Menção honrosa no Prêmio Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo com a obra “Sambaião Exótico”.
Menção honrosa no Prêmio Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo com a obra “Sambaião Exótico”.
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2015 - Festival Tinta Fresca
Vencedor do Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de MG com a obra “Messiânicas Brasileiras nº 3 – Grande Sertão Exótico”.
Vencedor do Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de MG com a obra “Messiânicas Brasileiras nº 3 – Grande Sertão Exótico”.
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2014 - Concurso de Composição Sinfônica Guerra-Peixe: 100
anos UFMG 3º lugar com a obra “Messiânicas
Brasileiras nº 2 – Sonho de uma noite no Sertão”.
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2011 - 1º Concurso de Composição e Arranjo da Orquestra de
Sopros da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte. Vencedor na categoria “arranjo” com a
obra “Nem só de pão”, de Silvestre Kuhlmann.
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2010 - Festival Tinta Fresca
Finalista do Festival Tinta Fresca da OrquestraFilarmônica de MG com a obra ''Louvor Sinfônico nº1- Adoração ao Criador da Terra'', Menção Honrosa pelo trabalho de orquestração.
Finalista do Festival Tinta Fresca da OrquestraFilarmônica de MG com a obra ''Louvor Sinfônico nº1- Adoração ao Criador da Terra'', Menção Honrosa pelo trabalho de orquestração.
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2009 - Concurso Hino Oficial de Farroupilha
Vencedor do concurso para escolha doHino Oficial de Farroupilha, Rio Grande do Sul. com arranjos para orquestra sinfônica e banda sinfônica.
Vencedor do concurso para escolha doHino Oficial de Farroupilha, Rio Grande do Sul. com arranjos para orquestra sinfônica e banda sinfônica.
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2004 - Prêmio BDMG/FCS
(Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais/ FundaçãoClóvis Salgado) de composição sinfônica. Vencedor do concurso realizado pela Orquestra Sinfônica de MG com a obra “Meditação Sinfônica - Onipresença''.
(Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais/ FundaçãoClóvis Salgado) de composição sinfônica. Vencedor do concurso realizado pela Orquestra Sinfônica de MG com a obra “Meditação Sinfônica - Onipresença''.
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“Jônatas Reis demonstra em sua obra um bom domínio da forma, ele sabe equilibrar muito bem a unidade e a variedade; ...sua música flui com naturalidade, ele escreve música com o coração”.
Marlos Nobre, maestro e compositor.
Marlos Nobre, maestro e compositor.
“O
compositor Jônatas Reis tem um sentido rítmico bastante vivo. Ele é muito
intenso em tudo o que faz e sabe manejar todos os naipes com propriedade”.
Ronaldo Miranda, compositor.
http://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/compositor/reis-jonatas/
Ronaldo Miranda, compositor.
http://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/compositor/reis-jonatas/
BIOGRAFIA DETALHADA
Nasceu em Belo Horizonte em 21 de fevereiro de 1976, é compositor,
arranjador, orquestrador e educador musical, autor de várias obras em diversos
gêneros desde a música sinfônica de concerto até a música popular, passando
pelo jazz e MPB.
Natural de Belo Horizonte, nasceu numa família com vocações musicais,
mas sem tradição de estudos musicais formais. O avô paterno (já falecido),
Jônatas dos Reis, sabia ler partituras e era regente de coral de uma Igreja
Protestante numa pequena cidade do interior de Minas (Caputira).
A música entrou na vida de Jônatas Reis desde muito cedo, aos 5 anos de
idade pediu para a mãe (Célia Martins) um brinquedo musical de presente, uma
pequena escaleta de uma oitava, a qual tirou da embalagem ainda na loja e saiu
tocando um hino da Igreja.
Aos 7 anos ganhou do pai (Ezequias Reis) um violão o qual foi seu grande
educador musical de forma autodidata até os 18 anos de idade quando entrou
definitivamente para o mundo musical acadêmico.
Em 1991 seus pais são enviados numa missão evangélica a
Caracas, Venezuela, onde em 1994 teve a oportunidade de
ingressar na Escuela Superior de Música José Ángel Lamas,
berço dos mais importantes compositores venezuelanos do Séc. XX, onde estudou
teoria, solfejo, ditado e piano com Isabel Marina de Pereira e Raimundo Pereira Martinez, esposa e filho do
compositor nacionalista Raimundo Pereira (1927-1996). Essa experiência
despertou no jovem estudante um grande interesse pela composição.
Em 1997, de volta ao Brasil, ingressou na Escola de Música da UFMG onde estudou
harmonia, contraponto, arranjo, orquestração e composição com Eduardo Campolina, Eduardo Ribeiro, Mauro Rodrigues, Sérgio Freire, Rogério Vasconcelos e OilliamLana. Também estudou piano com Helena Freire, 1ª doutora em
piano do Brasil e canto com Luciana Monteiro e Mauro Chantal. Em 2005
obteve o título de Bacharel em Composição.
Sua primeira obra sinfônica “Meditação Sinfônica: Onipresença”, escrita
em 2004, foi vencedora da 1ª edição do Prêmio BDMG/Fundação Clóvis Salgado de
composição sinfônica realizado em Belo Horizonte em dezembro de 2004. Na
ocasião de entrega do prêmio, a peça foi executada pela Orquestra Sinfônica de
Minas Gerais. Em março de 2006, a mesma obra foi uma das escolhidas pela
Orquestra Petrobras Sinfônica do Rio de Janeiro para seu 1º concerto da Série
Século XXI, ciclo de concertos dedicados aos compositores brasileiros de música
sinfônica do Século XXI.
Em 2009 escreveu o Hino Oficial da Cidade de Farroupilha, Rio Grande do
Sul, com arranjos para orquestra e banda, o qual foi eleito escolhido através
de concurso público nacional; na ocasião o hino foi executado pela Orquestra
Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul.
Em 2010 sua obra Louvor Sinfônico Nº 1 “Adoração ao Criador da Terra”
foi uma das 5 obras finalistas do Festival Tinta Fresca promovido pela
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, ficando em 2º lugar, recebendo uma
Menção Honrosa pelo belo trabalho de orquestração.
Em 2011 foi vencedor do 1º Concurso de Composição e Arranjo da Orquestra
de Sopros da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte com o arranjo
sinfônico da canção “Nem só de Pão” de Silvestre Kuhlmann, o que lhe rendeu a
encomenda de uma nova obra (Suíte Modal) para orquestra de sopros.
Em 2014 foi finalista do Concurso Nacional de Composição Sinfônica
Guerra-Peixa: 100 anos ficando em 3º lugar com a obra "Messiânicas
Brasileiras nº 2 – Sonho de uma Noite no Sertão".
Em junho de 2015 foi vencedor do Festival Tinta Fresca da Orquestra
Filarmônica de Minas Gerais com a obra "Messiânicas Brasileiras nº 3 -
Grande Sertão Exótico" cujo prêmio é a encomenda de uma nova composição
que será estreada pela Filarmônica de Minas Gerais na temporada 2016.
Em julho de 2015 Jônatas Reis recebeu a encomenda de realizar o primeiro
arranjo orquestral da canção Serra da Boa Esperança, de Lamartine Babo, o qual
foi executado pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais sob a
regência do maestro Fabio Mechetti para um público de 7 mil pessoas na cidade
de Boa Esperança, Minas Gerais e oferecido como presente surpresa ao renomado
pianista brasileiro Nelson Freire natural da cidade, o qual se apresentou em
histórico concerto junto à Filarmônica de Minas Gerais.
Em novembro de 2015 foi um dos 6 finalistas do Prêmio Bienal de
Composição da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo com a obra
Sambaião Exótico.
Em agosto de 2016 a Orquestra Filarmônica de MG estreou a obra Evocações Sagradas, encomenda fruto da vitória no Festival Tinta Fresca 2015.
Em Junho de 2018 foi pela 3ª vez finalista do Festival Tinta Fresca, obtendo o 2º lugar com a obra Corona del Inca.
Em agosto de 2016 a Orquestra Filarmônica de MG estreou a obra Evocações Sagradas, encomenda fruto da vitória no Festival Tinta Fresca 2015.
Em Junho de 2018 foi pela 3ª vez finalista do Festival Tinta Fresca, obtendo o 2º lugar com a obra Corona del Inca.
A obra sinfônica de Jônatas Reis tem como fonte de inspiração sua fé
cristã, a qual deixa transparecer em algumas de suas obras como, por exemplo,
na “Meditação Sinfônica – Onipresença”, que segundo o compositor é um louvor à
onipresença divina, também no seu “Te Deum” para coral, solistas e orquestra e
no “Louvor Sinfônico Nº 1 - Adoração ao Criador da Terra”. Tal proposta de
composição foi influenciada diretamente pela vida e obra do compositor barroco
Johann Sebastian Bach( 1685-1750) e do moderno Olivier Messiaen, compositor
francês (1908-1992) os quais dialogavam constantemente com o sagrado e
dedicaram boa parte de sua música a Deus.
Também recebeu influencia de Béla Bartók (Hungria, 1881-1945), Igor
Stravinsky (Russia, 1882-1971) e Heitor Villa-Lobos (Brasil, 1887-1959).
No segmento jazz/MPB e instrumental brasileiro, Jônatas Reis escreve para big band e orquestra de jazz e
é influenciado por Pedro Eustache (compositor e
multi instrumentista venezuelano), Tom Jobim, Egberto Gismonti e Hermeto
Pascoal.
No segmento canção popular tem dezenas de canções em parcerias com poetas e músicos independentes. Dentre suas parcerias, possui um trabalho chamado “O Rei e a Rosa”, com sua esposa Anísia Rosas, cantora e compositora .
No segmento canção popular tem dezenas de canções em parcerias com poetas e músicos independentes. Dentre suas parcerias, possui um trabalho chamado “O Rei e a Rosa”, com sua esposa Anísia Rosas, cantora e compositora .
Atua na área de editoração de partituras desde
2003 desenvolvendo projetos de restauração de acervos musicais e prestação de
serviços de editoração musical de partituras para compositores, intérpretes e
músicos.